11/10/2023
As fraturas articulares em cães e gatos são lesões ortopédicas que envolvem não apenas a quebra de um osso, mas também afetam uma ou mais articulações adjacentes. Essas fraturas podem ocorrer devido a uma variedade de causas, incluindo traumas, acidentes de carro, quedas, esforços físicos excessivos ou doenças ósseas subjacentes. Trata-se de uma condição que requer atenção veterinária imediata e tratamento adequado para garantir a recuperação e a função adequada das articulações afetadas.
Aqui estão alguns aspectos importantes sobre fraturas articulares em cães e gatos:
- Sintomas: Os sintomas de uma fratura articular podem incluir dor intensa, inchaço na articulação afetada, claudicação (mancar), incapacidade de apoiar peso na pata afetada, deformidade visível, movimento anormal da articulação e relutância em mover a pata.
- Diagnóstico: Um veterinário realizará um exame físico e poderá solicitar radiografias e/ou tomografia computadorizada para avaliar a extensão da fratura e qualquer dano à articulação adjacente.
- Tratamento: O tratamento de fraturas articulares envolve várias abordagens, dependendo da gravidade e da localização da fratura. A cirurgia é necessária para realinhar e fixar a fratura. Isso pode incluir o uso de pinos, parafusos ou placas para estabilizar a articulação e o osso.
- Reabilitação: Após a cirurgia ou tratamento, a fisioterapia e a reabilitação são frequentemente necessárias para ajudar o animal a recuperar a mobilidade e a força da articulação afetada.
- Prognóstico: O prognóstico varia dependendo principalmente do tempo de abrodagem, mas também do tipo de fratura, da gravidade da lesão e da resposta ao tratamento. Muitos cães e gatos podem recuperar uma boa função da articulação com o tratamento adequado, mas o sucesso depende da detecção precoce e da intervenção veterinária.
É importante que qualquer suspeita de fratura seja tratada com rapidez, e os tutores de animais devem procurar imediatamente atendimento veterinário se suspeitarem de uma fratura. O tratamento rápido e adequado pode fazer a diferença na recuperação e no bem-estar do animal.
11/10/2023
11/10/2023
11/10/2023
A osteocondrose em cães é uma condição ortopédica que afeta as articulações, resultando no desenvolvimento anormal de cartilagem e osso nas superfícies articulares. Essa condição é mais comumente observada em cães jovens em crescimento e pode causar dor, claudicação (mancar), e comprometimento da função articular. A osteocondrose é um termo abrangente que inclui várias doenças relacionadas, como osteocondrose dissecante (OCD) e osteocondrose não dissecante (ONC), que afetam diferentes articulações.
Aqui estão alguns pontos importantes sobre a osteocondrose em cães:
- Causas: As causas exatas da osteocondrose não são completamente compreendidas, mas acredita-se que fatores genéticos, nutricionais e ambientais desempenhem um papel importante. Fatores como crescimento rápido, dieta desequilibrada, excesso de peso e predisposição genética podem contribuir para o desenvolvimento da osteocondrose.
- Sintomas: Os sinais clínicos da osteocondrose variam dependendo da articulação afetada, mas geralmente incluem claudicação, dor, rigidez nas articulações, inchaço e dificuldade em realizar atividades físicas. Em casos graves, a osteocondrose pode levar a lesões nas superfícies articulares, causando dor crônica e limitação de movimento.
- Diagnóstico: O diagnóstico da osteocondrose em cães envolve um exame físico veterinário, radiografias e, em alguns casos, exames de imagem avançados, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para avaliar a extensão da lesão.
- Tratamento: O tratamento da osteocondrose depende da gravidade da condição e da articulação afetada. As opções incluem:
- Tratamento Conservador: Em casos leves, o tratamento conservador pode incluir repouso, controle de peso, fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios para aliviar a dor e a inflamação.
- Cirurgia: É sem dúvida o tratamento mais indicado e que traz os melhores resultados a longo prazo. A cirurgia consiste em remover a cartilagem e o osso anormais e promover a regeneração adequada das superfícies articulares.
- Prognóstico: O prognóstico para cães com osteocondrose varia dependendo da gravidade da condição, da articulação afetada e da resposta ao tratamento. Com tratamento adequado, muitos cães podem levar uma vida confortável e ativa.
A osteocondrose em cães é uma condição ortopédica que requer atenção veterinária imediata para diagnóstico e tratamento adequados. O acompanhamento veterinário regular pode ajudar a reduzir o risco dessa condição se desenvolver e afetar o desenvolvimento normal dos pacientes.
11/10/2023
A discospondilite em cães é uma condição séria e potencialmente debilitante que afeta a coluna vertebral dos animais. Ela é caracterizada pela infecção das vértebras (ossos da coluna) e dos discos intervertebrais, que são as estruturas que amortecem e conectam as vértebras. Essa condição pode ser dolorosa e levar a problemas neurológicos, se não for tratada adequadamente.
Aqui estão alguns aspectos importantes sobre a discospondilite em cães:
- Causas: A discospondilite é geralmente causada por uma infecção bacteriana ou fúngica que se espalha para a coluna vertebral a partir de outra parte do corpo, como infecções dentárias, feridas ou infecções do trato urinário. Os micro-organismos causadores mais comuns são Staphylococcus spp., Streptococcus spp. e Escherichia coli e Brucella spp.
- Sintomas: Os sintomas da discospondilite em cães podem variar, mas geralmente incluem dor na região da coluna vertebral, rigidez, claudicação (mancar), febre, falta de apetite e, em casos mais graves, paralisia ou fraqueza nas patas traseiras devido à compressão da medula espinhal.
- Diagnóstico: O diagnóstico da discospondilite envolve exames clínicos, análises de sangue para identificar a presença de infecção, radiografias da coluna vertebral e, em alguns casos, exames de imagem avançados, como a ressonância magnética (RM) ou a tomografia computadorizada (TC), para avaliar a extensão da infecção.
- Tratamento: O tratamento da discospondilite em cães geralmente requer uma abordagem agressiva, que pode incluir:
- Antibióticos: A administração de antibióticos específicos para tratar a infecção é uma parte crucial do tratamento. O tratamento antibiótico pode ser necessário por um longo período, geralmente várias semanas a meses.
- Analgésicos: Medicamentos para aliviar a dor e a inflamação são prescritos para melhorar o conforto do cão.
- Cuidados de suporte: O cão pode necessitar de cuidados de suporte, como repouso estrito, fisioterapia e assistência para controlar a bexiga e o intestino, dependendo da gravidade da condição.
- Prognóstico: O prognóstico para cães com discospondilite varia dependendo da gravidade da infecção, da rapidez com que o tratamento é iniciado e da resposta ao tratamento. Se detectada e tratada precocemente, muitos cães podem ter uma recuperação satisfatória e uma boa qualidade de vida. No entanto, a discospondilite pode ser uma condição grave, e as complicações podem afetar o prognóstico.
A discospondilite é uma condição ortopédica séria que requer atenção veterinária imediata. Se um tutor de cão suspeitar que seu animal de estimação está sofrendo de discospondilite, é fundamental procurar um veterinário para um diagnóstico e tratamento adequados. O tratamento precoce é essencial para minimizar o sofrimento do animal e melhorar suas chances de recuperação.
11/10/2023
A osteodistrofia hipertrófica (OH) em cães é uma condição rara, mas grave, que afeta o crescimento ósseo e a formação das articulações. Também é conhecida como osteodistrofia hipertrófica juvenil, uma vez que ocorre predominantemente em cães jovens em crescimento, especialmente em raças grandes e gigantes. Essa condição é caracterizada por uma desordem no processo de ossificação, levando a deformidades ósseas dolorosas e limitações na mobilidade.
Aqui estão alguns pontos importantes sobre a osteodistrofia hipertrófica em cães:
- Causas: A causa exata da OH ainda não é completamente compreendida, mas há uma forte suspeita de que fatores genéticos desempenhem um papel importante. Raças de grande porte, como o São Bernardo, o Dogue Alemão, o Golden Retriever e o Setter Irlandês, são mais propensas a desenvolver essa condição.
- Sintomas: Os sintomas da OH incluem dor, claudicação (mancar), inchaço nas articulações, deformidades ósseas e dificuldade em se movimentar. Os cães afetados podem ter membros dianteiros ou traseiros inchados, causando dificuldades em caminhar ou correr.
- Diagnóstico: O diagnóstico da OH em cães envolve um exame físico veterinário, radiografias e, às vezes, biópsias ósseas para avaliar a extensão da lesão e confirmar a condição.
- Tratamento: O tratamento da OH é desafiador e geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que inclui cuidados ortopédicos, analgésicos e terapia de suporte. Em alguns casos, podem ser necessárias cirurgias corretivas para realinhar ossos e minimizar a dor. A fisioterapia e a reabilitação também podem ser úteis para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida do cão.
- Prognóstico: O prognóstico para cães com OH pode variar dependendo da gravidade da condição e da resposta ao tratamento. Infelizmente, a OH pode causar deformidades permanentes e afetar a qualidade de vida do cão, mesmo com tratamento. Em casos graves, a eutanásia pode ser considerada.
É importante notar que a OH é uma condição rara, mas grave, que requer atenção veterinária imediata. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para minimizar o sofrimento do cão e melhorar sua qualidade de vida. Criadores de raças predispostas devem estar cientes da condição e tomar medidas para evitar a reprodução de cães afetados ou portadores de OH, a fim de reduzir a prevalência da doença.
11/10/2023
A doença do ligamento cruzado cranial (DLCC) em cães é uma condição ortopédica comum e debilitante que afeta a estabilidade do joelho do animal. Ela ocorre quando o ligamento cruzado cranial, localizado na articulação do joelho, é danificado ou rompido, resultando em instabilidade e dor. Esta é uma das principais causas de claudicação em cães e pode afetar cães de todas as idades, tamanhos e raças, embora seja mais comum em raças de grande porte.
As principais causas da doença do ligamento cruzado cranial em cães estão relacionadas a um desgaste Crônico: embora aos olhos do tutor a lesão pareça ser aguda e relacionada a um trauma ou corrida, a DLCC pode se desenvolver ao longo do tempo devido ao desgaste gradual do ligamento, por predisposição genética associada a fatores biomecânicos.
Os sintomas da DLCC em cães podem variar em gravidade, mas geralmente incluem:
- Claudicação: O cão pode mancar ou evitar usar a perna afetada.
- Inchaço e Dor: A articulação do joelho pode ficar inchada e dolorida.
- Dificuldade em Apoiar o Peso: O cão pode ter dificuldade em ficar de pé ou caminhar normalmente.
- Atrofia Muscular: Com o tempo, a musculatura da perna afetada pode encolher devido à falta de uso.
- Instabilidade Articular: O joelho pode se movimentar de maneira anormal ou emitir estalos.
O diagnóstico da doença do ligamento cruzado cranial em cães geralmente envolve exames clínicos, radiografias, ultrassonografia articular e, em alguns casos, exames de imagem avançados, como ressonância magnética (RM) ou artroscopia, para avaliar o grau de lesão.
O tratamento da DLCC em cães pode variar de acordo com a gravidade da condição, o tamanho e a idade do cão e a preferência do tutor. As opções de tratamento incluem:
- Cirurgia: Invariavelmente os cães diagnosticados com lesão de ligamento cruzado cranial precisarão ser submetidos a intervenção cirúrgica para estabilização do joelho. Diferentes técnicas cirúrgicasjá foram descritas, e são divididads em técnicas intra articulares, técnicas extra articulares e Osteotomias; a literatura médica cita, em sua ampla maioria, que as osteotomias têm um melhor resultado em relação às demais técnicas descritas por estabilizarem melhor o joelho comprometido e diminuírem significativamente a evolução dos quadros de artrose.
TPLO
A Osteotomia de nivelamento do platô da Tíbia em Cães (TPLO) é uma cirurgia ortopédica avançada usada no tratamento de lesões no ligamento cruzado cranial (DLCC), que pode ser realizada em pacientes de qualquer porte, peso ou tamanho. O ligamento cruzado cranial é uma estrutura importante na articulação do joelho que proporciona estabilidade durante o movimento. Quando esse ligamento é lesionado ou rompido, ocorre uma perda de estabilidade na articulação do joelho, levando à dor, claudicação (mancar), e potencialmente à degeneração articular a longo prazo.
A TPLO é projetada para restaurar a estabilidade do joelho ao alterar a biomecânica da articulação. Durante a cirurgia, o cirurgião ortopédico faz uma osteotomia (corte cirúrgico) no osso da tíbia e, em seguida, reajusta a inclinação da superfície articular para reduzir a tensão no ligamento danificado. Isso diminui a necessidade do ligamento e permite ao cão uma maior capacidade de movimento sem dor.
Aqui estão algumas informações importantes sobre a TPLO em cães:
- Avaliação Pré-Cirúrgica: Antes da cirurgia, o cão passará por uma avaliação clínica completa, radiografias, ultrassonografia articular e, às vezes, ressonância magnética para determinar a extensão da lesão e garantir que ele seja um candidato adequado para a TPLO.
- Procedimento Cirúrgico: A TPLO é uma cirurgia delicada e complexa que geralmente é realizada por um cirurgião ortopédico experiente. Ela envolve o reposicionamento cuidadoso da tíbia e a estabilização com placas e parafusos específicos para este procedimento.
- Recuperação: Após a cirurgia, o cão normalmente requer um período de recuperação que inclui repouso, restrição de atividade física e fisioterapia. Os medicamentos para controlar a dor e a inflamação também são frequentemente administrados.
- Prognóstico: A TPLO tem um bom prognóstico para muitos cães, permitindo que eles voltem a uma vida ativa e sem dor. No entanto, a recuperação completa pode levar várias semanas, dependendo da gravidade do caso. Quanto mais precoce for o diagnóstico e a execução do tratamento, mais rápida e funcional será sua recuperação.
A TPLO é uma técnica cirúrgica avançada que se tornou uma opção de tratamento muito eficaz para cães com lesões no DLCC. É importante que os tutores de cães entendam a gravidade da lesão de seu animal de estimação e discutam as opções de tratamento com um veterinário especializado em ortopedia, que poderá fornecer orientações específicas com base nas necessidades individuais do cão.
11/10/2023
A terapia celular é uma abordagem inovadora que está sendo investigada como um potencial tratamento para a artrose em cães. Essa terapia envolve o uso de células-tronco ou outros tipos de células regenerativas para ajudar a reparar o tecido danificado nas articulações, reduzir a inflamação e aliviar os sintomas da artrose. Embora ainda esteja em fase de pesquisa e desenvolvimento, os resultados iniciais são promissores e oferecem esperança para o tratamento mais eficaz dessa condição debilitante em cães.
- Células-Tronco: As células-tronco são células versáteis que têm a capacidade de se transformar em diferentes tipos de células, incluindo células de cartilagem. No tratamento da artrose, as células-tronco podem ser colhidas do próprio cão (células-tronco autólogas) ou de fontes externas (células-tronco alógenas), processadas e, em seguida, injetadas na articulação afetada. Elas podem ajudar a regenerar a cartilagem danificada e reduzir a inflamação.
- Terapia com Células Mesenquimais: As células mesenquimais são um tipo de célula-tronco que têm propriedades anti-inflamatórias e de reparo tecidual. Elas podem ser obtidas de várias fontes, como a medula óssea ou o tecido adiposo do próprio cão. Uma vez administradas na articulação afetada, essas células podem ajudar a diminuir a inflamação e promover a regeneração do tecido articular.
- Plasma Rico em Plaquetas (PRP): Embora não seja uma terapia celular no sentido tradicional, o PRP envolve a coleta do próprio sangue do cão, que é então processado para concentrar as plaquetas e fatores de crescimento. Quando injetado na articulação, o PRP pode estimular a reparação do tecido e reduzir a inflamação.
- É importante notar que a terapia celular para artrose em cães ainda está em desenvolvimento, e sua eficácia e segurança estão sendo estudadas em ensaios clínicos. Antes de considerar esse tipo de tratamento, os tutores de cães devem consultar um veterinário especializado em medicina regenerativa ou ortopedia, que pode avaliar se a terapia celular é apropriada para o animal, discutir os riscos e benefícios, e fornecer orientações sobre o processo.
- À medida que a pesquisa avança, a terapia celular pode oferecer uma nova esperança para cães com artrose, potencialmente melhorando sua qualidade de vida e proporcionando um alívio mais duradouro dos sintomas.
- Cirurgia: Em casos graves ou quando outras opções de tratamento não proporcionam alívio suficiente, a cirurgia pode ser considerada para reparar ou substituir a articulação afetada.
A artrose não tem cura, mas com cuidados adequados, a dor e o desconforto podem ser gerenciados, permitindo que os cães afetados tenham uma boa qualidade de vida. É importante que os tutores de cães estejam atentos aos sinais de artrose e consultem um veterinário para avaliar e criar um plano de tratamento adequado para seu animal de estimação.
11/10/2023
A ortopedia em gatos é uma subespecialidade da medicina veterinária que se dedica ao diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças e lesões que afetam o sistema musculoesquelético dos felinos. A ortopedia é fundamental para garantir que os gatos mantenham sua mobilidade, conforto e qualidade de vida, pois as condições ortopédicas podem afetar seriamente sua capacidade de se mover e realizar atividades diárias. Aqui estão alguns aspectos importantes sobre a ortopedia em gatos:
1. Lesões e Condições Comuns: Gatos podem sofrer uma variedade de lesões ortopédicas e desenvolver condições musculoesqueléticas, incluindo fraturas, luxações articulares, lesões de ligamentos, osteoartrite, displasia coxofemoral, osteocondrose, entre outras.
2. Diagnóstico: O diagnóstico de condições ortopédicas em gatos geralmente envolve um exame físico veterinário completo, radiografias, análises de imagem avançadas, como a ressonância magnética (RM) ou a tomografia computadorizada (TC), e, em alguns casos, exames laboratoriais. Os exames podem ajudar a determinar a extensão da lesão e o tratamento adequado.
3. Tratamento: O tratamento ortopédico em gatos pode variar dependendo da condição específica, mas pode incluir: Cirurgia: Em muitos casos, a cirurgia é necessária para corrigir lesões ortopédicas, como fraturas ou luxações. Isso pode envolver a fixação de ossos com placas e parafusos, cirurgia de ligamentos ou outras intervenções. Medicamentos: Medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios e suplementos podem ser prescritos para aliviar a dor, reduzir a inflamação e melhorar a função articular. Fisioterapia: A fisioterapia é frequentemente usada para ajudar na recuperação após cirurgias ortopédicas e para melhorar a mobilidade e o conforto em gatos com condições crônicas, como osteoartrite.
4. Prevenção: A prevenção de lesões ortopédicas em gatos inclui fornecer um ambiente seguro e supervisionado para brincadeiras e atividades, evitar quedas de alturas elevadas, garantir uma dieta equilibrada e manter o peso corporal saudável para reduzir o risco de osteoartrite e outras condições relacionadas ao excesso de peso.
5. Reabilitação: A reabilitação ortopédica pode ser uma parte essencial do processo de recuperação de um gato após uma lesão ou cirurgia. Isso pode incluir exercícios terapêuticos, massagem, ultrassom terapêutico e outras técnicas para melhorar a função e o conforto do gato. A ortopedia desempenha um papel crucial na saúde e no bem-estar dos gatos, ajudando a manter sua mobilidade e qualidade de vida. Se um tutor de gato suspeitar de uma lesão ou problema ortopédico, é fundamental procurar um veterinário especializado em ortopedia para avaliação e tratamento adequados. Com cuidados veterinários apropriados, muitos gatos podem recuperar a função normal e desfrutar de uma vida saudável e ativa.